Prefácio | 5 |
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I — |
Ignorância perigosa | 7 |
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II — |
A baixa tensão pode matar! | 13 |
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Avisos de perigo que podem enganar e «electricistas» que enganam, de certeza |
14 |
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III — |
O que é baixa tensão | 18 |
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IV — |
A alta tensão não é infalivelmente mortal | 22 |
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V — |
A intensidade da corrente é que conta para a electrocussão | 23 |
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VI — |
Como pode a corrente eléctrica atingir o corpo humano | 25 |
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Efeitos da capacidade | 31 |
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Efeitos da indução | 33 |
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Como podemos isolar-nos | 35 |
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A descarga produz-se a distância | 38 |
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A perfuração dos isolantes | 41 |
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VII — |
A acção fisiológica da corrente eléctrica | 46 |
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A morte pela electricidade | 50 |
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VIII — |
A corrente que mata | 54 |
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IX — |
A resistência eléctrica do corpo humano | 57 |
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Circunstâncias que diminuem a resistência eléctrica do corpo humano. Condições e locais favoráveis à electrocussão |
50 |
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X — |
Que baixa tensão nos pode matar? | 62 |
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XI — |
Porque se empregam tensões elevadas? | 63 |
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Postos de transformação | 65 |
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Sub-estações de transformação | 67 |
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XII — |
Linhas de alta e linhas de baixa tensão, Alguns
conhecimentos necessários e curiosos |
70 |
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Os isoladores | 71 |
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A descarga disruptiva | 74 |
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O arco | 75 |
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Os condutores | 76 |
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Linhas luminosas | 79 |
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XIII — |
As tensões usadas em Portugal | 81 |
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1 - Alta tensão | 81 |
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Alta tensão em corrente contínua | 85 |
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2 - Baixa tensão | 86 |
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I — |
Circunstâncias em que vulgarmente se produzem os acidentes eléctricos |
91 |
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1 - Desastres dos não profissionais | |||
A) - Acidentes no exterior | |||
a) A queda dos condutores | 91 |
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Emendas | 95 |
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Apoios | 96 |
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Angulos | 96 |
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Linhas em terra: — Alarme nas estações | 97 |
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Indicadores de terra | 100 |
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Não tocar nos fios caídos! | 102 |
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b) A queda de fios telefónicos ou telegráficos | 103 |
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Dispositivos de protecção | 107 |
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Mais uma vez: — Não tocar em fios caídos! | 110 |
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c) Postes e espias sob tensão | 112 |
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Postes que suportam lâmpadas | 113 |
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Espias | 115 |
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As precauções regulamentares | 116 |
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As precauções a tomar pelo público | 118 |
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d) A escalada dos apoios | 119 |
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Crianças | 119 |
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Loucos | 121 |
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Suicidas | 122 |
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Ébrios | 122 |
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Fanfarrões | 122 |
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As raparigas também escalam os apoios | 123 |
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As precauções regulamentares | 123 |
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e) Contacto com estruturas ou peças metálicas
acidentalmente sob tensão |
126 |
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Estruturas várias | 127 |
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Arames de estender roupa | 128 |
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Arames de ramadas | 129 |
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A protecção regulamentar | 130 |
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As precauções a tomar pelo público | 132 |
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f) Levar objectos metálicos ao contacto
com as linhas |
133 |
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Precauções | 135 |
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g) Contacto na ocasião de trabalhos estranhos
à instalação executados na proximidade das linhas eléctricas |
138 |
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Reparação de prédios | 139 |
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Trabalhos em árvores | 141 |
||
Precauções | 142 |
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h) Condutores indevidamente baixos ou
acessíveis de locais normalmente frequentados pelo público |
143 |
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As disposições regulamentares | 145 |
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Precauções a tomar pelo público | 145 |
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i) Cuidado com as instalações de festivais | 146 |
||
j) Alguns casos interessantes contados em
livros da especialidade |
143 |
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1 - Maneira curiosa de ser electrocutado:
— Ao despejar água de uma janela para a rua |
147 |
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2 - Até ao cuspir se pode ser electrotado | 147 |
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3 - Ser electrocutado ao urinar contra
postes ou sobre condutores |
148 |
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B) - Acidentes no interior | |||
a) Lâmpadas portáteis | 149 |
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1 - A lâmpada de mão assassina | 149 |
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2 - Lâmpadas portáteis improvisadas | 149 |
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3 - Lâmpadas fixas tornadas portáteis | 149 |
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As precauções a tomar pelo público | 158 |
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O que dizem os regulamentos | 158 |
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b) Suportes ou casquilhos de lâmpadas sob tensão | 160 |
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Suportes | 161 |
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Casquilhos | 161 |
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Como os regulamentos procuram evitar
os desastres |
164 |
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Precauções a tomar pelo público | 167 |
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Suportes de lâmpadas com interruptores | 169 |
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c) Interruptores que dão choques e podem matar | 169 |
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As precauções regulamentares | 172 |
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Precauções a tomar pelo público | 173 |
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d) O «fio de Chumbo» | 173 |
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As precauções regulamentares | 175 |
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Precauções a tomar pelo público | 175 |
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e) Condutores com emendas ou com o isolamento
estragado, Instalações provisórias |
177 |
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As precauções regulamentares | 175 |
||
Precauções a tomar pelo público | 175 |
||
f) Canalizações de água electrizadas, Electrocussões
dentro de banheiras ou durante lavagens |
180 |
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O que dizem os regulamentos | 182 |
||
g) As tomadas de corrente | 183 |
||
O que dizem os regulamentos | 183 |
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Precauções | 184 |
||
h) Candeeiros de mesa que dão choques | 184 |
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i) As instalações das campaínhas eléctricas
também podem matar |
185 |
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O que dizem os regulamentos | 186 |
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j) Os aparelhos de radiotelefonia e os
acidentes eléctricos também podem matar |
185 |
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2 - Desastres dos profissionais | 188 | ||
a) Combinações mal feitas àcerca das
ligações ou desligações das linhas |
188 |
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O que manda a lei | 192 |
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Precauções | 195 |
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b) Inobservância das ordens superiores,
voluntariamente ou por Falta de atenção As facilidades dos práticos |
196 |
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As disposições regulamentares | 201 |
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Precauções | 202 |
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c) Os erros de serviço por distracção ou
falta de saber |
203 |
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As disposições regulamentares | 206 |
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Conselhos | 208 |
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d) As fanfarronadas | 208 |
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II — |
A lição de experiência | 209 |
|
Classificação das causas imediatas dos
acidentes ocorridos no nosso país durante alguns anos |
209 |
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A) Acidentes ocorridos no exterior | 210 |
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B) Acidentes ocorridos no interior | 210 |
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Causas morais dos acidentes sofridos
pelos profissionais | 212 |
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Falam os números | 212 |
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I — |
Em frente ao desastre | 217 |
|
Falta de salvadores e de electrohigiene | 221 |
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II — |
O socorro à vítima | 222 |
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1ª operação: - Subtrair o sinistrado à
acção da corrente eléctrica | 223 |
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A) O desastre ocorre numa instalação particular | 223 |
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B) O desastre ocorre no exterior, por contacto
com um condutor de uma rêde em baixa tensão | 225 |
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C) O contacto é com um condutor de alta tensão | 227 |
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O que diz sobre esta primeira operação
o nosso regulamento | 228 |
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2ª operação: — Reanimar O sinistrado
no caso de ele estar sem sentidos | 229 |
||
A respiração artificial | 230 |
||
Método de Sylvester | 230 |
||
Método de Schäfer | 233 |
||
Cuidados a dispensar à vítima enquanto
se procede à respiração artificial | 234 |
||
Quando a respiração natural desperta | 235 |
||
Quando a respiração normal volta à normalidade | 236 |
||
Não basta fazer a respiração artificial: —
é preciso fazê-la bem e a tempo | 236 |
||
Se houver queimaduras e o médico não
estiver presente | 237 |
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III — |
A Fiscalização do Governo perante o acidente | 238 |
|
As provas da acção da electricidade.
A autópsia ao cadáver da vítima | 240 |
||
A Fiscalização e a segurança pública | 241 |
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Vocabulário | 245 |
||
Relação dos Regulamentos e Decretos citados no texto | 249 |