Associação
Bento de Jesus Caraça



Aranhas, Aranhiços e Aranhões

Eduardo Sousa d'Almeida

Índice

Prefácio

5

1
ARTES E OFÍCIOS
Capítulo I — As fiandeiras

11

 Uma velha lenda

11

 Rendas aéreas

13

 O trabalho da tecedeira

14

 Armadilhas de visco

17

 O telefone

20

 Geometria da teia

21

 Outras teias

23

 Teias de contra-pesos

24

 Fabricantes de estofos

25

 Belvedere de seda

26

 Hábeis artistas, desastradas remendeiras

28

 A fábrica de séda

30

Capítulo II — Caçadoras e pescadoras

33

 Ratoeiras e laços

34

 As manhas do Arlequim

39

 Aranhas-lobos

41

 A morte do Sabiá

44

 Pescadoras e piratas

46

 Escafandro de cristal

48

 A tenda de prata

50

 Aranhas marinhas

51

 Como comem as aranhas?

52

Capítulo III — Mineiras e pedreiras

54

 A porta maravilhosa

55

 Palácios subterrâneos

57

 Licosas, bandidos da charneca

60

 O funil infernal

62

 Casas suspensas

65

2
OS COSTUMES
Capítulo IV — As núpcias

69

 Um pouco de anatomia

69

 Nas vésperas do noivado

70

 Penélope faz de Ulisses

72

 Idílio ao telefone

73

 Danças nupciais

75

 Casamento de escafandro

79

Capítulo V — Ninhos e ninhadas

81

 Cofres preciosos

81

 Tomísia, a boa mãe

82

 As creches

84

 A mãe adoptiva

86

 Os flhos da cigana

88

 O êxodo dos aranhiços

91

Capítulo VI — O veneno

95

 Tarântula, tarantismo e «Tarantella»

95

 A peçonha das aranhas e a imaginação dos homens

97

 A «Viúva Negra», a «Malmignatta» e outras de má reputação

99

Capítulo VII — Os inimigos

102

 Icnêumones, devoradores de ninhadas

103

 Pompílios, os caçadores

104

 Pelópeas, barristas e caçadoras

110

3
O HOMEM E AS ARANHAS
Capítulo VIII — Superstições

115

 ¡Boa sorte! ¡Má sorte!

115

 Previsão do tempo

116

Capítulo IX — Utilidade e domesticação

119

 Diligentes auxiliares

119

 Consoladoras dos tristes

120

 As aranhas na música e na medicina

121