Nota prévia | 5 |
|
1. |
Durante a jornada | 11 |
2. |
Dificuldades | 12 |
3. |
As duas intuições | 13 |
4. |
Artifícios | 14 |
5. |
Os cortes | 16 |
6. |
Um exemplo: a memória | 16 |
7. |
Outro exemplo: o conceito clássico de gravidade | 17 |
8. |
Uma conclusão acerca da noção de lei | 18 |
9. |
O que significa a expressão «intuição-dado» | 18 |
10. |
Duas direcções do conhecimento | 18 |
11. |
Relação entre dado e instrumento analítico | 19 |
12. |
Mundo lógico e mundo real | 20 |
13. |
Vantagem prática do emprego de símbolos | 25 |
14. |
Classe e número sete | 26 |
15. |
Número natural | 28 |
16. |
O zero; número inteiro | 29 |
17. |
Número negativo | 30 |
18. |
Passagem do campo aritmético para o campo lógico | 32 |
19. |
Análise de linguagem | 34 |
20. |
Relação predicativa | 36 |
21. |
Relação | 37 |
22. |
Constante lógica | 38 |
23. |
Variável | 39 |
24. |
Símbolo | 40 |
25. |
Tipos esquemáticos | 40 |
26. |
Outra vez a relação predicativa | 41 |
27. |
Os termos de uma relação predicativa são relações predicativas | 42 |
28. |
Todos os conceitos são construídos | 43 |
29. |
Psicologicamente o juízo é anterior ao conceito | 44 |
30. |
Proposição | 45 |
31. |
Compreensão e extensão | 46 |
32. |
Funções lógicas | 46 |
33. |
Determinação de uma classe | 47 |
34. |
Um postulado e três condições de validade | 48 |
35. |
Duas constantes implícitas na noção de classe | 54 |
36. |
Desdobramento de um símbolo da linguagem vulgar | 56 |
37. |
Outro desdobramento | 58 |
38. |
Continuação da análise | 61 |
39. |
Proposições condicionais e categóricas | 63 |
40. |
Conceptualização ou constantificação | 64 |
41. |
Um esquema tradicional | 66 |
42. |
Insuficiência de este esquema | 70 |
43. |
O problema implícito no esquema tradicional | 71 |
44. |
Dos princípios | 79 |
45. |
Um problema | 82 |
46. |
Indeterminações do esquema tradicional | 85 |
47. |
O problema capital da lógica aristotélica | 87 |
48. |
O problema das determinações de u e a noção de classe lógica. | 88 |
49. |
Continuação do problema das determinações de u | 89 |
50. |
Uma tentativa fracassada | 93 |
51. |
O princípio geral de inferência é postulado | 93 |
52. |
Interpretação mais profunda das noções de número e de classe | 94 |
53. |
Dedução | 95 |
54. |
Transitividade | 95 |
55. |
Conclusão de este capítulo | 96 |
56. |
Duas citações | 98 |
57. |
Algumas propriedades dos símbolos citados | 100 |
58. |
Duas demonstrações | 102 |
59. |
Interdependência dos elementos do esquema | 106 |
60. |
O problema reaparece e a fantasia abre as asas | 107 |
61. |
Apreciação menos literária mas mais rigorosa do problema | 108 |
62. |
Lei geral | 109 |
63. |
Novos horizontes | 109 |
64. |
A determinação | 110 |
65. |
Mais dificuldades | 112 |
66. |
Espaço | 113 |
67. |
Complicações | 115 |
68. |
Espaço e movimento | 116 |
69. |
Mais um problema | 117 |
70. |
Demonstração por absurdo | 119 |
71. |
Continuação do significado lógico da argumentação | 119 |
72. |
Outros problemas | 121 |
73. |
Esquemas lógicos a mais de uma determinação fundamental? | 122 |
74. |
A possibilidade de construir | 125 |
75. |
Não importa que as relações fundamentais não sejam inteligíveis | 127 |
76. |
Ainda a noção de classe nula | 128 |
77. |
Um domínio de livre devir | 134 |
78. |
—(—x= w) | 135 |
79. |
Consequências | 136 |
80. |
Os esquemas construíveis | 137 |
81. |
Lógica a n determinações fundamentais | 138 |
82. |
Acordo do pensamento com a realidade | 139 |
83. |
Um postulado | 140 |
84. |
Biunivocidade entre símbolo e relação | 141 |
85. |
A leitura dos símbolos em linguagem vulgar é desnecessária | 142 |
86. |
Não tem sentido dizer-se que um esquema lógico é mais real do que outro | 142 |
87. |
Mais postulados | 143 |
88. |
Outro exemplo | 144 |
89. |
A lógica construível é lógica humana | 145 |
90. |
Os princípios lógicos são relações úteis, e não leis absolutas | 148 |
91. |
Horizonte | 150 |
Lista das principais expressões lógicas mencionadas neste livro | 151 |